
«(...)
A arquitectura das falésias simboliza o silêncio. Elas são
[cortadas
em breve inclinação e o corpo dobra-se evitando o mar.
[O olhar possui,
no entanto, a chave soberana do regresso.»
A arquitectura das falésias simboliza o silêncio. Elas são
[cortadas
em breve inclinação e o corpo dobra-se evitando o mar.
[O olhar possui,
no entanto, a chave soberana do regresso.»
Do poema "Elucidário de crentes", do livro "A Noção do Poema" do poeta Nuno Júdice.